O Diário de Anne Frank (grátis)

O diario de Anne Frank

Sinopse:

"12 de junho de 1942 - 1° de agosto de 1944. Ao longo deste período, a jovem Anne Frank escreveu em seu diário toda a tensão que a família Frank sofreu durante a Segunda Guerra Mundial. Ao fim de muitos dias de silêncio e medo aterrorizante, eles foram descobertos pelos nazistas e deportados para campos de concentração. Anne inicialmente seguiu para Auschwitz e mais tarde para Bergen-Belsen."


Olha, não vou mentir pra vocês e falar que foi o livro mais rápido se ler, porque não foi. Coitada da minha amiga Amanda que emprestou, eu enrolei, enrolei demais com o livro. Mas eu tenho a cisma de que quando pego um livro tenho que pelo menos terminar. E ainda mais Anne Frank, precisava terminar aquilo por ela, por todos os judeus.

Sabe porque normalmente biografias vendem menos que os romances? Porque, no meu ponto de vista, nós sempre queremos fugir dos problemas e os romances nos fazem viver momentos perfeitos, que não são reais.

E o diário de Anne Frank é o relato sincero e real de uma garota sobre uma tragédia. Uma horrível tragédia e acho que esse diário serve para abrir os olhos das pessoas. Estou falando demais, vamos começar logo.

Anne morava com sua mãe, seu pai e sua irmã, quando foi obrigada a se refugiar em um pequeno lugar escondido que eles chamavam de Anexo Secreto, com outras pessoas. Ela começa a narrar seus dias, antes de ir pro anexo. Quando começar a ler, tenha a maior paciência e não espere os famosos quotes de Anne, o legal, é você aproveitar e ver o crescimento dessa pequena garota. Os textos aos poucos vão evoluindo. E nós percebemos o quão a garotinha é brilhante e o quanto ela vai amadurecendo.

E com uma paciência, que eu achei não sei da onde, fui lendo aos poucos, como se aproveita a vida e depois aquela coisa quase que tediosa (me desculpem, mas no começo foi assim), me fez apegar àquelas pessoas, eu queria tanto entrar naquele livro e cuidar deles, vi o amor de Anne, o sentimento de um enorme afeto pelo pai, as brigas com a mãe (não acho que ela não gostasse da mãe, mas quando se convive muito com uma pessoa, acaba ficando chato e as pessoas acabam brigando), as intrigas com a Senhora Van Daan e Anne e seus sentimentos.

Me identifiquei com Anne, principalmente em relação aos seus textos, também quero ser uma escritora e quando vi, daria de tudo, para conversar um pouco com ela.  Anne, aos poucos, não sei se mais pra mim, que "tenho a idade dela", se tornou uma amiga. E eu estava tão apegada a ela, que me peguei fazendo uma carta para ela quando terminei de ler.

Apesar de ser "um relato emocionante sobre o Holocausto" como já vi escrito em alguns lugares, Anne não foca nisso, ou seja, ela não passa o dia inteiro falando sobre a tragédia e mil coisas.
Bom, é isso, me desculpem pela resenha um pouco vaga, espero que gostem realmente e por favor, quando vocês tiverem a oportunidade leiam, vale a pena.

Retirado de ChaComBolacha

Formato: Epub - download Leitor para PC
Autor: Laurentino Gomes
Editora: A edição original desta obra foi publicada em
Amesterdão, pela editorial - Contact

 

 

Anne FrankCitações:
“Espero poder contar tudo a você, como nunca pude contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda.”

“Amor, o que é o amor? Não creio que se possa realmente pôr em palavras. Amor é entender alguém, se importar, compartilhar as alegrias e as tristezas."

“Talvez um dia eu trate os outros com o mesmo desprezo com que me tratam. Ah, se eu pudesse.”
“(…) ninguém deve saber da guerra que se trava no meu intimo.”

 

 

 

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